PRINCÍPIOS


1. A UCOTEP - União das Companhias de Teatro Portuguesas age no interesse comum das entidades coletivas associadas a este movimento exclusivamente dedicado a companhias profissionais de teatro.

2. Podem fazer parte da UCOTEP - União das Companhias de Teatro Portuguesas todas as associações, cooperativas e empresas legalmente constituídas em Portugal que 1) tenham por objeto principal a criação teatral profissional numa lógica de serviço público; 2) se identifiquem com o modelo produtivo de Companhia de Teatro e 3) tenham equipas próprias contratadas em quadro de pessoal, ao nível artístico, técnico, administrativo e de produção.

3. Considerando a diversidade das organizações teatrais portuguesas, a UCOTEP - União das Companhias de Teatro Portuguesas propõe constituir-se como espaço de diálogo privilegiado para a defesa da criação de um Regime de Certificação das Companhias de Teatro Portuguesas; para a participação das Companhias de Teatro Portuguesas no processo de implementação da Rede Nacional de Teatros e Cine-Teatros; e para a auscultação das Companhias de Teatro Portuguesas nos processos pré-legislativos de políticas públicas de Cultura em Portugal.

4. A UCOTEP - União das Companhias de Teatro Portuguesas visa constituir-se como plataforma de representação das Companhias que dela fazem parte, junto de instituições públicas e privadas, em Portugal e no estrangeiro. 

5. UCOTEP - União das Companhias de Teatro Portuguesas reconhece e promove a cooperação com as entidades representativas de outras partes do setor das artes performativas nacionais, enquanto ação complementar e reforçada de prossecução dos seus fins comuns. 

6. Outras formas de organização dedicadas à criação ou programação teatral profissional, como coletivos de artistas, grupos informais, artistas a título individual e entidades de produção de teatro comercial, e similares, não se enquadram nos fins da UCOTEP - União das Companhias de Teatro Portuguesas,  pelo que não a podem integrar. 

7.UCOTEP - União das Companhias de Teatro Portuguesas rege-se por princípios democráticos, sendo as Companhias que a integram, membros do Plenário de Companhias, órgão soberano da organização.

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